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ESAD.CR

Ser artista a tempo inteiro, e o estudo dos coletivos artísticos na cidade do Porto

Inês Pinto de Faria, Luísa Abreu, Maria Von Hafe, Miguel Carneiro, Miguel Leal, Nuno Faria e Teresa Luzio

16h30
CONVERSA
Auditório ep2

Na esteira da investigação de Inês Pinto de Faria “Ser artista a tempo inteiro, e o estudo dos coletivos artísticos na cidade do Porto” (objecto de uma tese de mestrado defendida na ESAD—CR em 2022) foram convidados três membros de coletivos artísticos da cidade do Porto para partilharem com os estudantes da ESAD modos alternativos de proceder no mundo artístico. Miguel Carneiro da Oficina Arara, Luísa Abreu da Paralaxe e da Galeria do Sol e Maria Miguel von Hafe da revista Dose e do Ócio

Com estas conversas, procura-se compreender o lugar do artista, a sua forma de trabalho e organização em grupo, com abordagem às configurações e processos de profissionalização no campo artístico. Ao identificar os ofícios que o artista assume, à parte da sua prática, em possíveis ações em alguns planos culturais, compreende-se a dificuldade constante de criar um modo de subsistência no meio artístico, devido aos existentes entraves institucionais. As formas de associativismo e coletividade artística demonstram como operar fora da escola, com uma maior ligação e comunicação com a comunidade. Estas estruturas coletivas como estratégias de subsistência, processos de profissionalização individual, com um maior à vontade relativo aos modos de captação de fundos, apoios e mecenato, procurando uma maior autonomia. 

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